Informes

Pela quarta vez, em dois meses, STF não julga processo que pode definir futuro dos povos indígenas; julgamento deve iniciar nesta quinta-feira, 26.

Mais de seis mil participantes do Acampamento Luta pela Vida realizaram uma vigília às vésperas do julgamento que pode decidir o futuro das demarcações.

Em Brasília, centenas de lideranças indígenas participarão do acampamento Luta pela Vida e acompanharão julgamento que definirá futuro das demarcações.

Inicialmente assinada por artistas, juristas e acadêmicos e acadêmicas, a carta pede ao STF que diga não ao marco temporal no julgamento decisivo previsto para iniciar nesta quarta (30).

Cerca de 5 mil indígenas de todas as regiões do Brasil estão reunidos e reunidas em Brasília para reivindicar seus direitos.

Mobilização convoca indígenas vacinados e vacinadas e conta com protocolos sanitários contra Covid-19, em Brasília.

Lei Complementar afeta diretamente cinco territórios indígenas de Rondônia: Karipuna, Karitiana, Uru Eu Wau Wau, Lages e Ribeirão.

Famílias Avá-Guarani e Kaingang foram beneficiadas; parte da comida doada é da agricultura familiar e da Aldeia Ocoy, em São Miguel do Iguaçu.

Caso que pode definir o futuro dos povos volta para pauta de votação do Supremo em agosto, período que marca o reconhecimento internacional dos povos indígenas.

Com previsão para iniciar às 14h, Suprema Corte vai fixar a interpretação jurídica dos direitos dos povos indígenas sobre suas terras.