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Animação “Ga vī: a voz do barro” participa do 1º Festival de Cinema e Cultura Indígena

Animação “Ga vī: a voz do barro” participa do 1º Festival de Cinema e Cultura Indígena
2 de dezembro de 2022 Comunicação FLD
COM INFORMAÇÕES DO FESTIVAL DE CINEMA E CULTURA INDÍGENA – FECCI

Dos dias 02 a 11 de dezembro, o 1º Festival de Cinema e Cultura Indígena (FeCCI) leva gratuitamente ao Cine Brasília, uma programação repleta de filmes, masterclasses, ciclos de rodas de conversa e instalações com experiências imersivas e VR. Além de sua programação presencial, que conta com uma mostra competitiva e uma mostra paralela, o evento traz atividades online.

A animação “Ga vī: a voz do barro”, projeto realizado pelo COMIN, Tela Indígena, Coletivo Juventude Indígena Kaingang Nẽn Ga e Vini Albernaz, foi selecionada pela curadoria do Festival, composta por Julie Dorrico, Kujaesage Kaiabi, Olinda Tupinambá, Priscila Tapajowara e Renata Aratykyra, para a Mostra Competitiva junto a outros nove filmes. Confira aqui os vídeos selecionados.

Com o propósito de incentivar a produção cinematográfica indígena e contribuir para a visibilidade e o reconhecimento de profissionais do audiovisual, os filmes selecionados concorrerão à Premiação Oficial do FeCCI 2022 nas categorias: Melhor Filme pelo Júri Especializado e Melhor Filme pelo Júri Popular. E, ainda, concorrerão ao Prêmio Instituto Alok nas categorias: Melhor Roteiro, Melhor Direção e Melhor Fotografia. Os dez filmes estarão disponíveis ao púbico durante o evento e as realizadoras e os realizadores também participam presencialmente da programação como pessoas convidadas.

Foto: Divulgação FeCCI

Sobre “Ga vī: a voz do barro”

“Ga vī: a voz do barro” é uma animação que conta histórias Kaingang sobre a tradição da cerâmica, barro, território e ancestralidade, a partir das memórias narradas por Gilda Wankyly Kuita e Iracema Gãh Té Nascimento, com imagens e sons captados na Terra Indígena Kaingang Apucaraninha, localizada no norte do Paraná, durante o encontro de mulheres “Ga vī: a voz do barro, conversando com a terra”, em 2021.

É um curta-metragem com o objetivo de compartilhar com mais pessoas o conhecimento ancestral das mulheres Kaingang, fortalecer essas práticas e servir como material e memória para jovens Kaingang.

Assista abaixo à animação.

Sobre o FeCCI

O FeCCI, em sua primeira edição, foca nas histórias de coletivos e realizadoras e realizadores de origem indígena, tendo como propósito promover, fortalecer e difundir as variadas culturas e cinemas dos mais de 305 povos indígenas do país. Além disso, o evento traz uma programação de longa-metragens de temática indígena e ambiental que marcaram o cinema brasileiro.

O tema do festival este ano é: “Como você cuida da sua aldeia?”. Com os pés cravados na terra, reflete-se sobre o cuidado e a regeneração do meio ambiente como elementos éticos da relação com o espaço em que vivemos. Como coexistir no mundo de hoje? Como viver no coletivo, num solo comum, criar outras possibilidades de relação com o ser humano e não humano, incentivar outras potências de viver? Articulando com as tensões da época, acreditamos na narração de novas histórias como um caminho possível para outras formas de ser e estar no mundo.

As atividades do festival já começaram. Em agosto, foi realizado o FeCCI Lab, laboratório de projetos audiovisuais. Nele, foram selecionados três curta-metragens para serem desenvolvidos: ‘Afluências’, dirigido por Iasmin Soares, ‘Terra Sem Pecado – Transversal’, dirigido por Marcelo Cuhexê Krahô e ‘Orê Payayá’, dirigido por Edilene Payayá, Sarah Goes da Silva e Alejandro Zywica. Em outubro, os realizadores participaram de quatro dias de mentoria em Brasília, com representantes  da Associação Cultural de Realizadores Indígenas (ASCURI), para finalizar seus curtas, os quais serão exibidos durante o festival.

Além disso, em 17 e 18 de setembro, o FeCCI realizou a Mostra Xingu – a primeira mostra de filmes do Alto Xingu, na aldeia Ipatse dos Kuikuro. A Mostra contou com um público de 400 pessoas, dos povos Kuikuro, Kalapalo e Wauja. Além da exibição de filmes, foi construída uma Casa de Cinema permanente e celebrou-se diversas festas e rituais tradicionais xinguanos, como a Festa Duhe (Tawarawana – Festa dos Peixes), a Festa Hugagü (Festa do Pequi), a Festa Yamurikumã (Festa das Mulheres) e o Ritual Takuaga (Ritual da Takuara).

A primeira edição do Festival de Cinema e Cultura Indígena é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (SECEC-DF). O FeCCI é realizado e produzido pela produtora A Terrestre, bem como pela Bidou Pictures Brasil e Instituto da Família do Alto Xingu. O evento também conta com o apoio de Mídia Índia, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Instituto Alok, O2 Filmes, Associação Cultural de Realizadores Indígenas (ASCURI), Prefeitura de Querência (MT) e Secretaria de Cultura do Mato Grosso.

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