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Docentes de Estância Velha (RS) conhecem cultura do povo M’bya Guarani durante formação

Docentes de Estância Velha (RS) conhecem cultura do povo M’bya Guarani durante formação
22 de novembro de 2022 Comunicação FLD

Grupo de docentes esteve na Retomada Ka'aGuy Porã, em Maquiné (RS), em uma das etapas do curso. Foto: Daniela Huberty/COMIN

POR ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO COMIN

Docentes da rede municipal de ensino de Estância Velha (RS) participaram, neste mês de novembro, do curso de formação “Povo M’bya Guarani: cultura viva na escola”, realizado pelo PROFORDI – Programa de Formação e Diálogo Intercultural e Inter-religioso do COMIN. O grupo, formado por 40 pessoas, conheceu a Retomada Ka’aGuy Porã, na cidade de Maquiné (RS), para um momento de vivência com o povo M’bya Guarani.

O objetivo do curso, que é contratado pela Secretaria Municipal de Educação de Estância Velha desde 2017, é proporcionar formação continuada às professoras e aos professores sobre a questão indígena e também atender a demanda da Lei 11.645/08, que inclui no currículo oficinal da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. “O COMIN nos proporciona, já tem alguns anos, experiências de formação muito significativas”, afirmou Bruna Bianchi Cagliari, professora de Geografia.

A formação tratou dos temas “Povos Indígenas no Brasil, racismo contra povos indígenas na construção do Brasil e conhecendo o povo Guarani M’bya” e “Como trabalhar povos indígenas em sala de aula, povos indígenas na BNCC, práticas pedagógicas antirracistas”.

Vivência na Retomada Guarani

Na Retomada Ka’Aguy Porã, as professoras e os professores foram recebidas e recebidos pelo cacique André Benites no espaço da Escola Municipal Indígena Teko Jeapo. André contou ao grupo que a escola foi construída pelas crianças e jovens estudantes da comunidade e que o nome significa “cultura em ação”.

Ka’aGuy Porã é a primeira retomada no Rio Grande do Sul. Atualmente, existem outras seis no estado. André explicou que a retomada, iniciada em 2017 e em processo de homologação, não foi feita apenas para uso da área, mas também para retomar o conhecimento e a história e ter autonomia: “Estamos aqui tentando manter nossa cultura, nossa semente. Nossa luta tá andando”. Hoje são 14 famílias M’bya Guarani vivendo no local.

Além da conversa com o cacique, o grupo teve contato com o artesanato e a comida Guarani, percorreu a comunidade, conhecendo a Opy – Casa de Reza Guarani, e viu a apresentação do Coral Araí Ovy, do maestro e compositor Romário Werá Xunun.

Para Tiago Diniz da Costa, professor de Inglês, o curso possibilitou compreender a diversidade que existe no país. “Poder levar isso pra dentro da escola e poder trabalhar com os nossos alunos e eles aprenderem a respeitar todo esse material rico, tanto humano quanto de cultura. A gente tem muito a aprender com a cultura indígena”.

Sobre o PROFORDI

Um dos objetivos do PROFORDI é atuar diretamente em espaços educativos e formativos para promoção do diálogo intercultural, como forma e enfrentamento ao racismo.

As formações realizadas pelo programa se dão em parceria com as pessoas indígenas, propiciando encontros entre os diversos setores da sociedade, especialmente instituições de ensino, com a realidade indígena. Os materiais utilizados nesses momentos também são de autoria indígena, como músicas, entrevistas, livros, artesanatos e bonecas.

Nas formações, também são apresentados os materiais didáticos produzidos pelo COMIN, como os jogos “MOVÍ: o jogo dos territórios indígenas” e “Jogo da memória – Indígenas e profissões”. Eles são um ótimo recurso para docentes trabalharem a questão indígena com suas alunas e seus alunos, além de ser uma ferramenta para professoras e professores indígenas discutirem questões identitárias e relação com a sociedade não indígena.

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