O Evangelho de Jesus Cristo não admite violências e injustiças. Foi ele que começou a abrir os olhos das pessoas, grupos e igrejas para a história do Brasil. Dos 5 milhões de indígenas, no ano 1500, existem, hoje, 700 mil, dos quais aproximadamente 250 mil em áreas urbanas. Os outros foram eliminados com armas, venenos e doenças.
O COMIN confessa que a igreja luterana, ao mesmo tempo em que foi vítima, também participou deste pecado, e, como sinal de arrependimento, coloca-se, incumbido pela IECLB, do lado dos povos indígenas. Com eles trabalha e luta, para criar uma nova realidade onde o índio seja respeitado e amado, possa viver amparado por todos os direitos de cidadão brasileiro e tenha consideradas a sua cultura e história diferenciadas.
O COMIN entende seu trabalho como participação num processo de reconciliação que leva ao diálogo e à solidariedade com os povos indígenas. (2Co. 5.17-21)
O COMIN realiza o seu trabalho na esperança da ressurreição e na disposição de colocar sinais do Reino de Deus.
O COMIN confia que a fé e o amor de Jesus Cristo darão forças e mostrarão caminhos para isso.